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🌸 Amar o que dói: minha jornada como mãe de três

  • Foto do escritor: Ana Maria dos Santos Rodrigues
    Ana Maria dos Santos Rodrigues
  • 4 de ago.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 18 de ago.


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Ser mãe de três meninas pequenas deveria ser uma alegria completa. Mas entre mamadeiras, noites mal dormidas e silêncios dolorosos, descobri que amar o que dói é um tipo de fé. Ninguém me avisou que o amor podia doer tanto. Não pela falta, mas pelo excesso. Não por ausência, mas por presença demais. Ser mãe de três me transformou e também me quebrou em mil pedacinhos.


A maternidade me mostrou um amor que esgota. Um cansaço que é físico, mas também da alma. Um silêncio gritando dentro de mim. Entre fraldas , choros e responsabilidades, vieram também a culpa, a ansiedade e a tristeza. E mesmo assim... Eu continuei.


Chorei no banho. Sorria para elas e me sentia um fracasso por dentro. Mas estou aprendendo que: amar também é se ferir e seguir amando. Hoje carrego cicatrizes. Mas também carrego três meninas lindas e abençoadas que me refazem todos os dias. E isso é um milagre.


Essa é minha jornada. Não é perfeita, mas é real. Se o seu amor dói as vezes... Você não esta sozinha. Compartilho minha história com coragem, fé e verdade. Se você também sente que o amor ás vezes dói, esse espaço é seu também.

 
 
 

1 comentário


gizaclima2
05 de ago.

Nossa amiga vc me fez chorar. Amo ver suas histórias com as meninas e sei o quanto é difícil pra vc . Vc é uma mãe admirável basta ver o quanto as meninas são amorosas. Queria poder estar mais presente na vida de todos vcs, mais mesmo distante vcs moram no meu coração ❤️. Amo vcs amiga❤️❤️

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